Quanto mais chuva cai do céu, menos água jorra nas torneiras em dezenas de bairros de São Luís.
É assim no Apeadouro. Há mais de 40 anos o abastecimento d’água é precário. O ritmo “normal” é assim: um dia tem e três sem.
Quando a água chega, geralmente nas madrugadas, é tão fraca que não consegue abastecer as caixas de reserva nas lajes das casas.
Muitas famílias já apelam aos pratos descartáveis para acomodar as refeições, porque a água não dá sequer para lavar as louças.
Nesses dias de chuva tem festa nas biqueiras. Os baldes enfileirados armazenam o líquido precioso para muitas necessidades.
Mas as contas da Caema, ah, essas são tão fartas quanto as chuvas de março e abril.
É assim no Apeadouro. Há mais de 40 anos o abastecimento d’água é precário. O ritmo “normal” é assim: um dia tem e três sem.
Quando a água chega, geralmente nas madrugadas, é tão fraca que não consegue abastecer as caixas de reserva nas lajes das casas.
Muitas famílias já apelam aos pratos descartáveis para acomodar as refeições, porque a água não dá sequer para lavar as louças.
Nesses dias de chuva tem festa nas biqueiras. Os baldes enfileirados armazenam o líquido precioso para muitas necessidades.
Mas as contas da Caema, ah, essas são tão fartas quanto as chuvas de março e abril.
Nenhum comentário:
Postar um comentário