por Eduardo Julio
Dia 10 de junho, quarta-feira, às 19h, tem sessão do Cineclube Casarão 337, no Casarão do Saber (rua 14 de julho, n° 176, Centro Histórico, próximo à Delegacia de Polícia), com entrada franca. O auditório do Casarão do Saber é climatizado e possui 34 lugares.
Assistiremos ao filme “A Batalha de Argel”, do italiano Gillo Pontecorvo(1919-2006). Ao término da sessão, travaremos um debate sobre o longa. A Batalha de Argel (1965) é um clássico do cinema político premiado no Festival de Veneza em 1966.
Proibido durante muitos anos na França e em diversos países, inclusive no Brasil durante a ditadura militar, o filme é um registro da luta pela independência da Argélia, entre os anos de 1954 e 1957, para se libertar dos mais de 100 anos de dominação francesa, iniciada em 1830.
Dia 10 de junho, quarta-feira, às 19h, tem sessão do Cineclube Casarão 337, no Casarão do Saber (rua 14 de julho, n° 176, Centro Histórico, próximo à Delegacia de Polícia), com entrada franca. O auditório do Casarão do Saber é climatizado e possui 34 lugares.
Assistiremos ao filme “A Batalha de Argel”, do italiano Gillo Pontecorvo(1919-2006). Ao término da sessão, travaremos um debate sobre o longa. A Batalha de Argel (1965) é um clássico do cinema político premiado no Festival de Veneza em 1966.
Proibido durante muitos anos na França e em diversos países, inclusive no Brasil durante a ditadura militar, o filme é um registro da luta pela independência da Argélia, entre os anos de 1954 e 1957, para se libertar dos mais de 100 anos de dominação francesa, iniciada em 1830.
"A Batalha de Argel" trata com muito realismo a luta da Frente de Libertação Nacional (FLN) e a violência do exército francês. É uma verdadeira aula sobre a ação política em forma de guerrilha e os métodos da repressão francesa para eliminá-la.
Neste longa-metragem de imensa atualidade, o mestre italiano Gillo Pontecorvo mudou a história do cinema político ao construir uma narrativa de tirar o fôlego, em que mistura técnicas de documentário e de ficção.
Neste longa-metragem de imensa atualidade, o mestre italiano Gillo Pontecorvo mudou a história do cinema político ao construir uma narrativa de tirar o fôlego, em que mistura técnicas de documentário e de ficção.
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