A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) enviou a São Luís uma comissão para fazer um levantamento da situação do Sindicato dos Jornalistas, privatizado há décadas por Leonardo Monteiro. A comissão vai apurar denúncias encaminhadas à entidade por profissionais do Maranhão.
Formada pelos jornalistas Márcio Rodrigues, do Sindicado dos Jornalistas do Paraná; Ângela Marinho, do Ceará; e Antonio Carlos Queiroz, do Distrito Federal, a comissão foi criada por decisão do Conselho de Representantes da Fenaj, após reunião realizada em Brasília, nos dias 21 e 22 de março.
Em São Luís até a próxima quarta-feira (10), Ângela Marinho e Márcio Rodrigues estão colhendo informações junto aos profissionais e estudantes da área, além do Ministério Público do Trabalho (MPT) e Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão.
“Já ouvimos alguns jornalistas e estivemos no MPT colhendo algumas informações sobre um inquérito civil que tramita no órgão, contra, segundo consta, o cerceamento a liberdade de filiação”, informou Márcio Rodrigues. Ele acrescentou que ainda há entrevistas agendadas com várias pessoas.
A intenção é ouvir também a diretoria do sindicato, mas de acordo com os representantes da Fenaj, há mais de uma semana tentam contato por e-mail, telefone e fax, sem nenhuma resposta.
“Vamos fazer uma visita à sede do Sindicato dos Jornalistas, como mais uma tentativa de conseguir falar com o presidente Leonardo Monteiro ou alguém da diretoria”, garantiu Ângela Marinho.
Entre as denúncias feitas ao Conselho de Representantes da Fenaj estão o cerceamento ao direito de filiação por parte de profissionais que atuam em assessoria de comunicação e magistério e as altas taxas cobradas pela carteira de identificação dos jornalistas.
Até o final de julho a comissão de jornalistas vai encaminhar relatório à Fenaj, que deve apresentá-lo à categoria no início de outubro, durante o Encontro Nacional dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação (Enjac), em Goiânia.
O parecer deverá ser apreciado na plenária final do evento, para que seja deliberada a permanência ou não do Sindicato dos Jornalistas de São Luís no quadro de associados da entidade.
Formada pelos jornalistas Márcio Rodrigues, do Sindicado dos Jornalistas do Paraná; Ângela Marinho, do Ceará; e Antonio Carlos Queiroz, do Distrito Federal, a comissão foi criada por decisão do Conselho de Representantes da Fenaj, após reunião realizada em Brasília, nos dias 21 e 22 de março.
Em São Luís até a próxima quarta-feira (10), Ângela Marinho e Márcio Rodrigues estão colhendo informações junto aos profissionais e estudantes da área, além do Ministério Público do Trabalho (MPT) e Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão.
“Já ouvimos alguns jornalistas e estivemos no MPT colhendo algumas informações sobre um inquérito civil que tramita no órgão, contra, segundo consta, o cerceamento a liberdade de filiação”, informou Márcio Rodrigues. Ele acrescentou que ainda há entrevistas agendadas com várias pessoas.
A intenção é ouvir também a diretoria do sindicato, mas de acordo com os representantes da Fenaj, há mais de uma semana tentam contato por e-mail, telefone e fax, sem nenhuma resposta.
“Vamos fazer uma visita à sede do Sindicato dos Jornalistas, como mais uma tentativa de conseguir falar com o presidente Leonardo Monteiro ou alguém da diretoria”, garantiu Ângela Marinho.
Entre as denúncias feitas ao Conselho de Representantes da Fenaj estão o cerceamento ao direito de filiação por parte de profissionais que atuam em assessoria de comunicação e magistério e as altas taxas cobradas pela carteira de identificação dos jornalistas.
Até o final de julho a comissão de jornalistas vai encaminhar relatório à Fenaj, que deve apresentá-lo à categoria no início de outubro, durante o Encontro Nacional dos Jornalistas em Assessoria de Comunicação (Enjac), em Goiânia.
O parecer deverá ser apreciado na plenária final do evento, para que seja deliberada a permanência ou não do Sindicato dos Jornalistas de São Luís no quadro de associados da entidade.
Um comentário:
Caro ed,
Amanha será votada a lista no TJ. O que voce acha dessa denuncia grave do promotor juarez medeiros em seu blog:
http://oparquet.blogspot.com/
"Amanhã, o Tribunal faz a lista tríplice. Parece não restar dúvidas de que o acerto entre os três nichos de poder prospera e o colega José de Ribamar Froz Sobrinho, boquejam, será o ungido. A propósito, Sobrinho é sobrinho mesmo, do presidente do Tribunal.
Outros sussurram que não preenche o requisito da conduta ilibada e deveria ser defenestrado, pois respondeu a uma sindicância iniciada em 04/12/06, para averiguar eventual participação em direcionamento da distribuição de procedimento instaurado a pedido de Georgina Trovão Moreira Lima, com o intuito de beneficiar Rômulo Augusto Trovão Moreira, em questões ligadas a irregularidades contidas na limitação de áreas situadas no Loteamento Quintas do Calhau.
Em 31/10/08, a comissão concluiu pela instauração de processo disciplinar, sob as imputações de “subtração de documento público, advocacia administrativa e coação no curso do processo”, matérias anotadas nos artigos 314, 321 e 344, do Código Penal.
Porém, em março último, quando da primeira inscrição dos candidatos à vaga, alegando falta de justa causa, violação da ampla defesa e do contraditório, ajuizou o Mandado de Segurança nº 7433/2009, no qual a desembargadora Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães concedeu liminar, determinando o sobrestamento de qualquer procedimento administrativo referente a essas imputações, até o julgamento do mandamus, previsto para 18/06, com parecer favorável do Ministério Público.
Nenhum dos seus colegas que concorreram ou ainda concorrem impugnou sua candidatura, talvez prevendo a cláusula pétrea da presunção de inocência, — que não é enfeite no texto constitucional —, ou pela elementar falta de coragem.
As instituições fugiram da sabatina, mas não fogem da regra: “Mateus, primeiro os teus”. Ou melhor, "CUTRIM, PRIMEIRO PRA MIM”
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