Estava quase tudo pronto para a abertura do 35º Festival Guarnicê de Cinema, ontem à noite, no teatro Alcione Nazaré.
O cerimonial chamava os integrantes da mesa inaugural, composta por várias autoridades, entre elas o diretor do Departamento de Assuntos Culturais (DAC), representando a UFMA.
Com a mesa quase pronta, chega a um dos apresentadores a seguinte informação: o salgado já está na casa.
Logo em seguida, anunciaram ao microfone a presença do reitor da UFMA, Natalino Salgado, convidando-o a compor a solenidade.
Os mais atentos logo perceberam que a UFMA já estava contemplada com o DAC. E ficaram ainda inquietos quando não viram o reitor dirigir-se ao palco.
Só depois o mistério foi desvendado. O “salgado” não era o reitor e sim a encomenda de quitutes do coquetel de abertura do evento.
Natalino, quem diria, passou por quibe e empada.
FORA DE CENA II
Os cineastas maranhenses vão ter um longo trabalho, além de produzir bons filmes. Trata-se da persistente e delicada tarefa de educar as pessoas que vão a uma sala de cinema.
Tentar fazê-los entender que não é recomendável ficar conversando alto durante a projeção, sem dar a mínima para o filme.
Dizer, por exemplo, que os celulares devem ser desligados.
E que entrar e sair no meio da apresentação também atrapalha os outros.
Enfim, vai ser uma novela formar platéia em São Luís.
O cerimonial chamava os integrantes da mesa inaugural, composta por várias autoridades, entre elas o diretor do Departamento de Assuntos Culturais (DAC), representando a UFMA.
Com a mesa quase pronta, chega a um dos apresentadores a seguinte informação: o salgado já está na casa.
Logo em seguida, anunciaram ao microfone a presença do reitor da UFMA, Natalino Salgado, convidando-o a compor a solenidade.
Os mais atentos logo perceberam que a UFMA já estava contemplada com o DAC. E ficaram ainda inquietos quando não viram o reitor dirigir-se ao palco.
Só depois o mistério foi desvendado. O “salgado” não era o reitor e sim a encomenda de quitutes do coquetel de abertura do evento.
Natalino, quem diria, passou por quibe e empada.
FORA DE CENA II
Os cineastas maranhenses vão ter um longo trabalho, além de produzir bons filmes. Trata-se da persistente e delicada tarefa de educar as pessoas que vão a uma sala de cinema.
Tentar fazê-los entender que não é recomendável ficar conversando alto durante a projeção, sem dar a mínima para o filme.
Dizer, por exemplo, que os celulares devem ser desligados.
E que entrar e sair no meio da apresentação também atrapalha os outros.
Enfim, vai ser uma novela formar platéia em São Luís.
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