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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
SEM INTERNET
Prezado(a) leitor(a), Algum problema de conexão deixou o blogue fora do ar hoje. Amanhã esperamos voltar à normalidade. Atenciosamente, Ed Wilson
Um comentário:
Anônimo
disse...
ELAS CANTAM MINAS
Paço Do Zuzinha(Ao Lado Do Teatro Ferreira Gullar),sexta,24 de setembro,as 18:30.Entrada Franca.
Não foram poucos os apelos e motivações que, ao longo do século passado, fizeram com que o território de que Imperatriz hoje é pólo fosse habitado por brasileiros de praticamente todos os estados do país.
Assim foi a procura por madeiras, já a caminho de esgotamento no centro-sul. Também a busca por clima e terras apropriadas à criação de gado (não é outra a razão para Pastos Bons ter o nome que tem...) bem como para a “abertura de novas fronteiras agrícolas”. E assim viriam depois o “ouro de Serra Pelada”; a construção da BR-010 (“Belém-Brasília”); o Programa Grande Carajás, com o Projeto Ferro, as siderúrgicas... e sua ferrovia; mais recentemente, a Hidroelétrica de Estreito.
Os apelos continuam...
Foi assim que para aqui vieram – uns, apenas para “ganhar dinheiro” e “passar”; outros, para ficar e constituir famílias, até “começando tudo de novo”... – nordestinos
orientais (especialmente dos sertões=caatingas das Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí; e os do leste e centro-oeste, especialmente baianos, goianos e mineiros); assim como muitos “bandeirantes” paulistas, paranaenses, catarinenses, gaúchos...
E imigrantes “de fora”.
Todos eles para cá vieram, não somente com sua disposição para o trabalho e para ”abrir negócios”; mas, muito especialmente, com seus respectivos costumes: modos de falar, de vestir, de se alimentar, divertir... e de criar. Ou seja: com suas culturas diversas, representativas de todo o Brasil.
A Fundação Cultural de Imperatriz tem a missão de reencontrar, identificar e divulgar essas manifestações culturais brasileiras, expressas em nossa cidade e em nossa região. Isto está definido na lei de sua criação e no seu atual plano de trabalho.
SEXTA ÀS SEIS E MEIA, o principal projeto de natureza integrada dentro da Fundação, procura exatamente cumprir tal missão, com estes objetivos:
· divulgar as tradições artísticas das origens diversificadas da cultura regional
· propiciar encontros criativos entre
o compositores e cantores locais e regionais
o apreciadores anônimos, de bom gosto, da produção artística brasileira, com destaque para as criações musicais locais / regionais
· exercitar o reconhecimento dos diversos gêneros e ritmos musicais que compõem a multivariada criação dos que nasceram e dos que vieram residir em Imperatriz e região
É neste contexto que se apresenta o ELAS CANTAM MINAS, com programação a ser desenvolvida por quatro cantoras nossas, interpretando criações do cancioneiro mineiro. Cada artista, com acompanhamento a seu gosto, apresentará cinco melodias, falando um pouco sobre suas origens e motivações.
PAUTA DAS APRESENTAÇÕES
LENA GARCIA
ROMÂNTICOS - Vander Lee
CLUBE DA ESQUINA N° 2 - Milton Nascimento/Lô Borges/Márcio Borges
AMOR DE INDIO - Beto Guedes e Ronaldo Bastos
PARA LENNON E McCARTNEY - Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant
O BÊBADO E A EQUILIBRISTA - João Bosco e Aldir Blanc
MAYRA PRISCYLA
SOBRE O TEMPO - Pato Fu
DIAS MELHORES - Jota Quest
ACIMA DO SOL - Skank
CONSELHO DE UM CHAPADO - Ksis
AMORES CRUZADOS - Ksis
EVA BRITO
Do seu lado - Jota Quest
Quando te Vi-Beto guedes
pra rua me levar - Ana Carolina
Malandragem - Ana Carolina
Eu - Pato Fu
MARCELA BARROS
sutilmente - Skank por perto - Pato Fu sobre o tempo - Pato Fu Travessia - Milton Nascimento Sol de primavera - Beto Guedes Noites com Sol - F. Venturine
Um comentário:
ELAS CANTAM MINAS
Paço Do Zuzinha(Ao Lado Do Teatro Ferreira Gullar),sexta,24 de setembro,as 18:30.Entrada Franca.
Não foram poucos os apelos e motivações que, ao longo do século passado, fizeram com que o território de que Imperatriz hoje é pólo fosse habitado por brasileiros de praticamente todos os estados do país.
Assim foi a procura por madeiras, já a caminho de esgotamento no centro-sul. Também a busca por clima e terras apropriadas à criação de gado (não é outra a razão para Pastos Bons ter o nome que tem...) bem como para a “abertura de novas fronteiras agrícolas”. E assim viriam depois o “ouro de Serra Pelada”; a construção da BR-010 (“Belém-Brasília”); o Programa Grande Carajás, com o Projeto Ferro, as siderúrgicas... e sua ferrovia; mais recentemente, a Hidroelétrica de Estreito.
Os apelos continuam...
Foi assim que para aqui vieram – uns, apenas para “ganhar dinheiro” e “passar”; outros, para ficar e constituir famílias, até “começando tudo de novo”... – nordestinos
orientais (especialmente dos sertões=caatingas das Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí; e os do leste e centro-oeste, especialmente baianos, goianos e mineiros); assim como muitos “bandeirantes” paulistas, paranaenses, catarinenses, gaúchos...
E imigrantes “de fora”.
Todos eles para cá vieram, não somente com sua disposição para o trabalho e para ”abrir negócios”; mas, muito especialmente, com seus respectivos costumes: modos de falar, de vestir, de se alimentar, divertir... e de criar. Ou seja: com suas culturas diversas, representativas de todo o Brasil.
A Fundação Cultural de Imperatriz tem a missão de reencontrar, identificar e divulgar essas manifestações culturais brasileiras, expressas em nossa cidade e em nossa região. Isto está definido na lei de sua criação e no seu atual plano de trabalho.
SEXTA ÀS SEIS E MEIA, o principal projeto de natureza integrada dentro da Fundação, procura exatamente cumprir tal missão, com estes objetivos:
· divulgar as tradições artísticas das origens diversificadas da cultura regional
· propiciar encontros criativos entre
o compositores e cantores locais e regionais
o apreciadores anônimos, de bom gosto, da produção artística brasileira, com destaque para as criações musicais locais / regionais
· exercitar o reconhecimento dos diversos gêneros e ritmos musicais que compõem a multivariada criação dos que nasceram e dos que vieram residir em Imperatriz e região
É neste contexto que se apresenta o ELAS CANTAM MINAS, com programação a ser desenvolvida por quatro cantoras nossas, interpretando criações do cancioneiro mineiro. Cada artista, com acompanhamento a seu gosto, apresentará cinco melodias, falando um pouco sobre suas origens e motivações.
PAUTA DAS APRESENTAÇÕES
LENA GARCIA
ROMÂNTICOS - Vander Lee
CLUBE DA ESQUINA N° 2 - Milton Nascimento/Lô Borges/Márcio Borges
AMOR DE INDIO - Beto Guedes e Ronaldo Bastos
PARA LENNON E McCARTNEY - Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant
O BÊBADO E A EQUILIBRISTA - João Bosco e Aldir Blanc
MAYRA PRISCYLA
SOBRE O TEMPO - Pato Fu
DIAS MELHORES - Jota Quest
ACIMA DO SOL - Skank
CONSELHO DE UM CHAPADO - Ksis
AMORES CRUZADOS - Ksis
EVA BRITO
Do seu lado - Jota Quest
Quando te Vi-Beto guedes
pra rua me levar - Ana Carolina
Malandragem - Ana Carolina
Eu - Pato Fu
MARCELA BARROS
sutilmente - Skank
por perto - Pato Fu
sobre o tempo - Pato Fu
Travessia - Milton Nascimento
Sol de primavera - Beto Guedes
Noites com Sol - F. Venturine
Coordenação e Produção
AXEL CARLOS BRITTO
Assessoramento e Editoração
JOSÉ GERALDO DA COSTA
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