Não restou outra alternativa ao prefeito. Edivaldo Junior
recebeu a cidade destruída. Vai levar tempo para retomar o funcionamento das
secretarias e por ordem no caos.
A reunião foi proposta pelo prefeito, num gesto político que
não significa submissão ao Governo do Estado e sim diálogo para resolver os
problemas gravíssimos de São Luís.
Não há como conter a depredação das escolas municipais sem a
presença efetiva na Polícia Militar nas rondas dos bairros.
O secretário municipal de Educação, Allan Kardeck, já procurou
o secretário estadual de Segurança Aluisio Mendes para solicitar proteção às
escolas.
A parceria deve estender-se a tantas outras áreas totalmente
degradadas em São Luís: saúde, mobilidade, infra-estrutura etc.
A governadora Roseana, se tivesse sensibilidade, chamaria os
quatro prefeitos da região metropolitana para definir um pacto de salvação da
ilha de São Luís, principalmente no aspecto ambiental.
Edivaldo deu o primeiro passo.
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