O mundo perde Gabriel García Márquez, escritor de linhagem
nobre na Literatura. Obras como “Cem anos de solidão” e “O amor nos tempos do
cólera” são obrigatórias.
Algumas pitadas de García Márquez ilustraram nossos escritos
sobre política.
Em “O Maranhão desgovernado”, o blogue recomendava o cenário
inspirador do realismo fantástico proporcionado pelas absurdidades da
oligarquia Sarney.
Um dos escritos de García Márquez seria reservado ao
rodízio de governadores que deve chegar ao fim esta semana, caso não haja um
fato novo que coloque no Palácio dos Leões um bispo da Igreja Universal do
Reino de Deus ou o pai-de-santo Bita do Barão – famoso terecozeiro de Codó.
Veja tudo AQUI
Outro artigo, inspirado em García Márquez, é uma carta
escrita por mim a um suposto leitor de Beverly Hills, cidade indicada no globo
geolocalizador do blogue.
Nesse texto, comparo o Maranhão com Macondo, cidade
imaginada por Márquez no genial livro “Cem anos de solidão”.
A nossa Macondo é o lugar onde sempre falta água porque o
“sistema” está em manutenção e na semana seguinte há velhas notícias sobre os
mesmos assuntos há várias décadas e a água nunca chega regularmente nas casas.
Veja o texto integral AQUI
Se estivesse vivo e conhecesse o Maranhão, Gabo teria um imenso manancial de coisas absurdas para transformar em obras de arte.
Essa nossa realidade patética só serve para inspirar escritores. Pelo menos isso há de bom na tragédia maranhense.
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