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quarta-feira, 17 de junho de 2015

DEUS E O MUNDO: TODOS APOIAM HOLANDA JR

O governador Flávio Dino, o prefeito Edivaldo Holanda Jr e comitiva no lançamento do "Mais Asfalto"
Fotos: Mauricio Alexandre
Nunca antes no Maranhão houve tanta convergência de forças políticas em torno de um projeto: renovar o mandato do prefeito Edivaldo Holanda Junior (PTC).

A receita é a de sempre: tapar buracos e asfaltar ruas.

Assim, o prefeito vai pavimentando a sua reeleição com tanta vantagem que é impossível perder.

Ele tem dois pais políticos: o governador Flávio Dino (PCdoB) e o pai-deputado Edivaldo Holanda (PTC), o homem que manda de fato na administração do filho.

Holanda Junior tem ainda o apoio da presidente Dilma Roussef (PT). Na campanha de 2012, o então candidato orgulhava-se de fazer parte do Conselho Político da petista-mor do Brasil.

O prefeito também costura um fato inédito: a unidade de todos os grupos do PT em São Luís, que pode lhe render os preciosos 3 minutos de propaganda eleitoral da estrela vermelha.

Uma eventual vitória do prefeito será a celebração da popularidade do governador.
Asfalto será o principal mote eleitoral do prefeito Edivaldo Holanda Jr em 2016
Dino entra na campanha com parcerias e prestígio.

Holanda-pai controla os negócios da Prefeitura.

O filho participa com sorriso e carisma.

Se Holanda Junior ganhar, será um trunfo de Dino.

Perdendo, vai configurar uma derrota pior que a de Jaime Santana em 1985.

Com apoio de Deus e o mundo, Santana perdeu para Gardênia Castelo, esposa de João Castelo.

Desde esse tempo São Luís vem sendo castigada, pagando todos os pecados da Humanidade.

3 comentários:

FRANCISCO ARAUJO disse...

Antigamente tinha um dizer: Pés de barro". Sempre perigoso colocar prestígio à prova. Gostei muito desse Sorriso e carisma (perfeito). kkkkk

Ed Wilson Ferreira Araújo disse...

Já vi tanta coisa nesta vida que acho viável a reeleição de Holanda Jr. O que tu achas Francisco Araujo?

Anônimo disse...

Mais de um ano ainda e pegando fogo, a coisa tá muito acirrada. E é a eleição mais indefinida que já vi.
Gerald