Faltando quatro meses para o aniversário de 400 anos de São Luís, parece que a festa recebeu uma maldição.
Nada que se relacione ao quarto centenário da capital maranhense consegue funcionar direito ou trazer destaque para São Luís.
Exemplo 1: o carnaval da Escola de Samba Beija-Flor, patrocinado pelo governo, foi um fracasso de crítica no Maranhão, um fracasso de público no Rio de Janeiro e um fracasso de execução na Marquês de Sapucaí.
O fracasso foi tão grande, que o tema recebeu críticas até dos próprios agraciados, como o sambista Neguinho da Beija-Flor, que resolveu falar só após receber os milhões do povo maranhense.
Exemplo 2: O Metal Open Air, patrocinado pela Prefeitura de São Luís, prometia ser “o maior festival de música da América Latina”. Foi o maior fracasso cultural já registrado em São Luís.
Desorganizado e sem estrutura, o MOA não cumpriu o que prometeu e levou São Luís, mais uma vez, às páginas negativas da imprensa nacional.
Outros eventos estão programados para a capital quatrocentona, como a SBPC e uma das mais importantes feiras de Turismo do mundo.
Com o aeroporto do jeito que está e a infraestrutura do jeito que está, são fracassos anunciados.
Obras intermináveis
A questão da infra-estrutura, aliás, é um capitulo à parte.
A questão da infra-estrutura, aliás, é um capitulo à parte.
Nenhuma das obras prometidas pelo governo ou pela prefeitura sairão do papel antes de setembro.
A prefeitura tenta concluir a recuperação da avenida Mário Andreazza, no Turu, mas parece fazer um arremedo de recuperação.
O governo luta para entregar um terço do que prometeu da Via Expressa. A princípio, a etapa a ser entregue iria até o Ipase. Agora, o governo admite entregar, no máximo, uma parte até o Cohafuma.
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