Dia 07 de julho (sábado), no Chico Discos: rua São João esquina com Afogados. A entrada é franca.
O filme ABC África rendeu algumas experiências inéditas na vida do consagrado diretor iraniano Abbas Kiarostami. Pela primeira vez ele rodou um filme fora do Irã. Também inédita foi a utilização de câmeras e tecnologia digitais.
O diretor viu ainda modificada toda a visão que tinha da África. “Honestamente, eu não tinha nenhum conhecimento sobre o continente africano além daquele que recebia pela mídia, mas devo acrescentar que esse conhecimento foi totalmente transformado depois dessa experiência”, diz o cineasta.
Tudo começou em abril de 2000, quando Kiarostami viajou para Kampala (Uganda) a convite do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (IFAD), associação humanitária mantida pela ONU. Durante dez dias filmou as histórias de centenas de crianças e adolescentes, todos órfãos, cujos pais foram vítimas da Aids, doença que já deixou 1,6 milhão de órfãos no país.
O convite era para que registrasse a ação da Uweso (Uganda Women’s Effort to Save Orphans), uma associação de mulheres ugandenses que trabalha para a salvação de centenas e milhares de órfãos da Aids no país. O registro rendeu um documentário tocante, repleto de risos e lágrimas e marcado por desilusões e esperanças.
O convite era para que registrasse a ação da Uweso (Uganda Women’s Effort to Save Orphans), uma associação de mulheres ugandenses que trabalha para a salvação de centenas e milhares de órfãos da Aids no país. O registro rendeu um documentário tocante, repleto de risos e lágrimas e marcado por desilusões e esperanças.
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