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domingo, 24 de abril de 2011

LIVRO SOBRE JESUS PROMETE REVELAÇÕES SURPREENDENTES



Um “Chamado” levou Soham Jñana (foto) a passar os últimos seis anos, entre Portugal e o Brasil, mergulhando a fundo no judaísmo do século I, na vida de Jesus, nos livros e textos sobre sua mensagem.


Para escrever “Jesus, a Trilogia”, consultou cerca de 200 livros, mais de 100 artigos, dissertações de mestrado, teses de doutorado, discursos, transcrições de conferências e palestras, trechos de livros, homilias etc.


Soham é português, mas passou os primeiros 30 anos de sua vida na França. Conheceu nos quatro continentes 22 países e viveu em seis. O resultado de suas pesquisas está compilado numa trilogia composta de 1800 páginas, repartidas da seguinte forma:


Livro I “Jesus, a Semente” com 800 páginas;


Livro II “Jesus, a Árvore” com 600 páginas;


Livro III “Jesus, o Fruto” com 400 páginas.


O primeiro livro da trilogia será lançado no Brasil dia 12 de outubro de 2011, em São Luís. A obra faz alusões também às profecias do Padre Antonio Vieira, à Ilha do Amor referida por Camões e ao Sebastianismo.


Sobre Vieira, destaca-se a profecia que a Verdade iria surgir da terra onde “não há verdade”, cujo nome começa com o M da mentira, onde até o sol mente: o Maranhão.


Mas o foco do livro é a vida de Jesus histórico, sobre o qual Soham fez até o momento 13 revelações, mas promete chegar a 32, todas inéditas e baseadas em fatos confrontados a partir de pesquisas em textos bíblicos e documentos diversos.


VEJA ALGUMAS REVELAÇÕES E A ENTREVISTA COM SOHAM JÑANA:


Os avós maternos de Jesus foram assassinados, alguns meses antes dele nascer.

Jesus não morreu aos 33 anos.

Jesus não nasceu em Nazaré nem em Belém.

Jesus pertencia à classe média.


Jesus assume aos 20 anos o papel de chefe de família.

Jesus só ficou noivo aos 36 anos.



Maria teve um segundo marido após José.

A esposa de Jesus estava com pouco mais de 3 meses de gravidez quando ele foi crucificado.



Jesus conheceu seu pai biológico apenas aos 38 anos de idade.

Blogue - Por que o senhor decidiu escrever sobre Jesus?

A bem dizer, não decidi escrever. Tudo foi acontecendo gradativamente. Em 2005 recebi um Chamado. No desvelar de sua polissemia, umas das “tarefas” que me foi imposta, foi a de reunir, comparar e reinterpretar todos os ditos de Jesus.

No evangelho de Tomé, Jesus disse: “As coisas que naqueles dias me perguntastes e que vos não disse então, quero dizê-las agora, mas vós não mas perguntais”, suponho que Jesus se referia a todos estarem ébrios com seu saber. Pois bem, eu, que nada ou pouco sabia sobre Jesus, decidi perguntar.

Quase no fim da escrita da reinterpretação dos ditos de Jesus, surgiu a necessidade de fazer uma introdução para explicar quem era realmente o homem Jesus e o que eram “os judaísmos” do século I, pois não podemos explicar a mensagem sem antes repor seu autor dentro do contexto pessoal, humano e histórico em que viveu.

Essa introdução virou o primeiro livro da trilogia, com 800 páginas, e a reinterpretação da mensagem o segundo livro com 600 páginas.

Blogue - Como foi feito o levantamento de informações, em textos e pesquisa de campo?

É como uma pesquisa arqueológica, realizada num campo de pesquisa denominado “o Jesus histórico”, onde sabemos que existe algo, mas não sabemos o que iremos descobrir nem o que procurar.

Ler, pesquisar é como retirar finas camadas de terra com um pincel, até que quando menos se espera descobre-se algo que pode ser uma informação valiosa. Então quando se encontra uma é registrada e catalogada, ou colocada de lado, partindo de novo rumo à pesquisa.

Ao fim de um tempo é possível reunir inúmeros fragmentos que isoladamente nada provam ou nada de novo dizem, mas juntos começam a apontar para um desenho, como se tratasse de um mosaico do qual umas peças tinham sido reencontradas e outras estariam irremediavelmente destruídas ou alteradas, com ou sem intenção, pelo homem ao longo do tempo.

O resultado foi surpreendente e me deixou primeiramente perturbado, e estando perturbado, percebi o alcance profético do que se tinha revelado, o que me deixou maravilhado.

Blogue - Quais são os temas centrais de “Jesus, a Trilogia”?

O primeiro livro, “Jesus, a Semente”, nos revela um Jesus histórico que pouco tem a ver com aquele a que nos habituaram até agora.

O segundo livro, Jesus, a Árvore”, explica cada camada interpretativa da polissemia dos ditos de Jesus e revela a mais hermética, aquela com a qual Jesus hoje nos diz aquilo que então não nos pôde dizer, é uma antiga e nova mensagem que, se por um lado esteve sempre presente diante de nossos olhos, por outro ficou até hoje oculta ao nosso entendimento.

O terceiro livro, “Jesus, o Fruto”, descodifica e interpreta, para uma linguagem moderna, a forma como Jesus, através de sua mensagem, nos indica a “Chave do Reino” e como usá-la.

Blogue - Quais os pontos mais polêmicos da obra?

Cada um dos livros tem inúmeros pontos polêmicos, por isso, se me permite vou deter-me por agora apenas aos do livro I. Os mais polêmicos poderão ter a ver com a concepção de Jesus (o nome e história da vida e morte de seu pai que ele só conheceu cerca de um ano antes de sua morte), o segundo casamento de sua mãe, depois da morte de seu pai adotivo José, a história da infância e juventude de Jesus como nunca foi ate hoje contada baseada em fatos reais, seu casamento, o seu verdadeiro chamado messiânico, qual foi o real causador e mentor de sua trágica morte, o que realmente se passou entre a noite da última ceia e o domingo em que a tumba estava vazia.

No entanto, todos estão interligados, por isso nenhum será revelado antes da saída do livro, não obstante levantar-se gradualmente o véu sobre 34 das mais de 100 revelações contidas no livro na campanha de pré-lançamento que começou em dezembro e vai se prolongar ate agosto.

Blogue - O senhor teme retaliações das igrejas, após o lançamento da trilogia?

Retaliar pressupõe ter havido um ataque, ora eu não pretendo atacar ninguém. Eu respeito “os muitos Jesus da fé”, cada qual pode ter aquele que melhor servir sua necessidade espiritual do momento. Meu livro não se refere a nenhuns deles, ele se refere apenas a um homem judeu chamado Yeshua (Jesus), que nasceu num dia de setembro do ano 4 do seculo 1 AEC e faleceu crucificado na véspera da Páscoa do ano 36 AC.

Estou consciente de que tudo o que afirmo no livro está respaldado por uma demonstração rigorosa, séria, sustentada em provas testemunhais ou circunstanciais e não em crenças, não se pode opor uma opinião adotada com fé a uma opinião adotada com o uso da razão para conhecer e julgar a relação das coisas.

Por isso, julgo que não haverá espaço para retaliações das igrejas, o que não quer dizer que no meio delas não haja pessoas fanáticas, que irão procurar “retaliar”.

Se acontecer apenas irei sorrir e não dar importância, pois, não caio no erro de confundir esse tipo de pessoa, que os há em qualquer meio, com as igrejas com as quais se dirão membros, pois para mim as igrejas não são nem estes nem seus líderes, mas sim todos aqueles que, na sua religião, com respeito pelo outro, buscam por respostas que tragam um sentido às suas vidas e as coloquem numa relação com algo que as transcende e que chamam de Deus. Esses irmãos de jornada de toda e qualquer religião merecem todo o meu respeito e esses sim são para mim as verdadeiras igrejas.


Blogue - O que o senhor pretende demonstrar com essa obra?

Eu, nada. Apenas sou um qualquer instrumento. Me perguntar isso é um pouco como perguntar à caneta de um autor o que ela pretende com a obra (não entenda isso como algum tipo de canalização ou psicografia).

O verdadeiro autor já escreveu sua obra há um pouco menos de 2000 anos com suas palavras e o exemplo dado nos 3 últimos anos e meio de vida. Eu apenas tentei repor a verdade sobre sua vida e sua mensagem porque isso me foi pedido. Apenas quero concluir essa tarefa. O resultado que daí advier já não me diz respeito.

Blogue - Sobre o tema da ressurreição de Cristo, o que o livro revela?

Bem, se me permite dizer, sua pergunta é tendenciosa, porque me interroga sobre o Cristo quando meu livro fala de Jesus. Por isso, para lhe responder teria que em primeiro lhe explicar o que significava para um judeu do seculo I o termo ungido, ou messias ou como diz Cristo, e ainda qual era nesse mesmo contexto o significado da ressurreição. Na sua primeira parte, o livro I explica essas e outras palavras, tais como: milagre, satanás, anjos, filho do homem, paracleto, Espírito Santo, trindade, entre outras, numa amplitude que permite ao leitor libertar-se de seus paradigmas modernos sobre elas e entender o que realmente, no contexto, significavam.

Se falamos da ressurreição de Jesus como é hoje concebida, eu diria que ele não ressuscitou. Mas, segundo o conceito de algumas linhas de pensamento judaico a resposta seria: SIM. Jesus ressuscitou!

Mas não após sua morte física, pois, recordo, a este propósito, as seguintes sábias palavras do Evangelho de Felipe: “Os que dizem que o Senhor primeiro morreu e (depois) ressuscitou, erram, porque primeiro ressuscitou e (depois) morreu. Se alguém não obtiver primeiro a ressurreição, (porventura) não morrerá?”

Blogue - Politicamente, qual o papel de Jesus Cristo? Era um agitador banal ou um homem respeitado entre seus seguidores?

Politicamente nenhum, espiritualmente todo, mas não esqueçamos que falamos dum povo e de um tempo em que não havia diferença entre um e outro, pois a história do homem é o pergaminho que Deus usa para com ele se corresponder. Jesus era um rabino respeitado entre seus seguidores e no meio da subseita farisaica da qual ele assumiu a liderança após a morte de João Batista.

Blogue - As razões da condenação de Jesus foram políticas ou religiosas?

A condenação de Jesus foi política como não poderia deixar de ser já que apenas os romanos detinham o poder de punir com morte. Agora, o que serviu de base para que a condenação fosse pronunciada, não foi político nem religioso, foi algo de muito menos nobre e muito mais humano.

Mas que sejamos claros, assim como um juiz não pode ser culpabilizado por sua sentença não podemos culpabilizar os romanos e ainda menos os judeus. O culpado tem ficado oculto até hoje e repleto de honrarias, alguém acima de qualquer suspeita, que nem nas mais loucas elucubrações sobre a vida de Jesus o dedo foi alguma vez apontado contra ele. Mas foi o único, como irei provar, que teve o motivo, a oportunidade e o proveito.

Blogue - Considerando o impacto das revelações, por quê o livro será lançado em São Luís e não em uma grande cidade do Brasil, onde teria maior repercussão?

O livro estará disponível a partir do dia 12 de outubro na internet e nas principais livrarias do país. Mas o evento oficial de lançamento nesse dia será de fato em São Luís. Não escolhi São Luís e o Maranhão, já que desconhecia até a existência de ambos antes de vir para cá.

Uma vez aqui radicado para concluir a trilogia, as minhas leituras de pesquisa me levaram a indagar alguns textos do Padre Antônio Vieira e percebi que as coincidências, que não as são, e os sinais que tinha até então recebido (dentro de um conceito espiritual judaico) e que me trouxeram até São Luís, tinham afinal um propósito: cumprir uma das profecias do Padre Antônio Vieira sobre o surgir do Quinto Império na Era do Espírito Santo.

“Jesus, a Semente”, o livro I de “Jesus a Trilogia” contém um capítulo introdutório aos livros da trilogia, onde é explicado em detalhe em que consiste essa profecia e como ela se enquadra na tradição profética que remonta aos profetas do Antigo Testamento, passam por Jesus e termina nos profetas modernos, como Fernando Pessoa e o filósofo Agostinho da Silva, entre outros.

Sem entrar nos pormenores, posso adiantar que tem algo a ver com uma mítica Ilha do Amor referida por Camões, com a visão dos tempos do abade Joaquim de Fiore à qual Vieira aderiu, com a simbologia do sebastianismo (bastante presente na Ilha dos Lençóis e em São Luís) e com Vieira ter profetizado que a Verdade iria surgir da terra onde “não há verdade”, cujo nome começa com o M da mentira, onde até o sol mente: o Maranhão.

VEJA MAIS EM: www.jesusatrilogia.com

3 comentários:

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

o problemas da história é que ela é contada para quem e a serviço de quem estiver o poder ou a cultura que serve a este poder ou outra estrutura qualquer

Anônimo disse...

cada um lê o que quer, e acredita no que quiser...porque não devemos esquecer das inúmeras canalizações que por aí se alastram e como dizem os textos, sobre os falsos profetas, e que as igrejas doutrinárias iam proliferar e que a humanidade estava mais vocacionada para ouvir "as novidades"...como refere Timóteo II, 3; vrs 7:

"sempre aprendendo, mas nunca podendo chegar ao pleno conhecimento da verdade."

E mais adiante:

" Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesta a sua insensatez, como também o foi a daqueles."

E pergunta-se quantas perseguições esse novo autor iluminado sofreu já?
Como vem escrito:

"E na verdade todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus padecerão perseguições. "

E acrescenta:
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;"

Pergunta-se a esse autor: se tem a presunção dos seus escritos pelo "seu chamado" que não se sabe de "quem" ou "de quê", se pode ter como ESCRITURA DIVINAMENTE INSPIRADA?

Veremos se essa obra sobre Jesus O CRSITO, "tão inspirada e inspiradora" será um best seller...como o livro que mais se vende no mundo inteiro de seu nome "Bíblia" e não aqueles que, neste final dos tempos tentam desmascarar o Ungido do Senhor...com as tais "novidades"...como nos relata igualmente Timóteo:

- prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino.
- Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos,
- e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas.

É bom recordar que houve um "best seller" como aquele que foi escrito pela mão de alguém tam´bém pesquisador e iluminado, com a finalidade de dividir e criar clivagens que e o que se pretende - dadas as forças illuminatis que cada vez tentam ganhar mais terrno nesta Era.
Assim...lançaram : "O Código Da Vinvi", mais "O Segredo" e ainda "Conversas com Deus" e outros tantos....

Há muito tempo conheci esse shohan e reparei como ele era "humilde",(?) "compassivo",(?) "generoso",(?) e todas as demais virtudes dum "eleito"!!!(?)

Um dia quando Jesus vier, de novo, ninguém O conhecerá nem mesmo quem O tentou descrever tão VERDADEIRA(MENTE)!!

Como os meus blogs não são espaços para que energias negativas se colem, não vou colocar aqui o nome de nenhum.
Apenas o meu nome.

Fiquem em PAX


Manuela Silva