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quarta-feira, 27 de abril de 2016

NOTA SOBRE A GREVE DOS SERVIDORES DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO

NOTA DO COMANDO DE GREVE 

Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Maranhão (SINDSALEM)

Depois de 14 dias de Greve Geral (26/04/2016) aconteceu à primeira reunião entre os representantes dos servidores em greve e a Direção da ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO – ALEMA. Existia uma expectativa de que os representantes da Mesa Diretora apresentassem algo que fosse aceito pela categoria. Infelizmente isso não ocorreu. 

Os Deputados, mesmo protegendo inúmeros servidores fantasmas, insistem em afirmar que não é possível reformar nosso PCCV devido à falta de recursos financeiros e apresentaram uma proposta de reajuste de 3% e nem um aceno que contribuísse para sanar as irregularidades apontadas. Tal proposta foi prontamente rejeitada pela categoria por unanimidade. 

Alertamos que é hilária tal proposta já que existe uma enxurrada de servidores fantasmas, a exemplo da Servidora comissionada LUANA DE SABOIA ALMEIDA que exerce o cargo de Diretora Adjunta de Recursos Humanos e nunca é vista no seu Local de Trabalho que fica ao lado do Diretor de Recursos Humanos Eduardo Pinheiro, filho da ex-deputada Telma Pinheiro. 

Exemplos como esse são numerosos e de conhecimento de todos os deputados e do Ministério Publico que também, mesmo depois de denuncia farta não toma nenhum atitude. Depois de rejeitar tal proposta os servidores em greve, via Direção do Sindicato, protocolaram ainda na tarde de hoje uma contraproposta que será discutida amanhã às 11h com os representantes dos Deputados. 

A proposta apresentada é a única saída encontrada pelo Comando de Greve que pode resolver para o momento presente os anseios da categoria. Caso contrario continuaremos nossas mobilizações e vamos conclamar a população em Geral para nos apoiar nessa luta pela moralização dos gastos públicos na Casa do Povo. 

Se necessário vamos buscar sensibilizar o Conselho Nacional do Ministério Publico, já que o Ministério Publicado Maranhão e a Procuradoria Geral de Justiça vivem em silencio absoluto.

SINDSALEM MARANHÃO

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