Nenhum campus de qualquer lugar do Brasil pode ser comparado à sede da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), em São Luís, que mais parece uma estribaria, onde os animais pastam no matagal espalhado por toda a "cidade universitária".
Na UEMA salvam-se os competentes professores e pesquisadores, os dedicados técnicos do setor administrativo e os alunos estudiosos. É o que há de bom na instituição, mas não a totalidade, porque existem parasitas lá também.
Como o Maranhão pode desenvolver suas inteligências, se a universidade estadual não oferece as mínimas condições de ensino-aprendizagem?
Como o conhecimento científico pode ser uma ferramenta estratégica de desenvolvimento do Maranhão, se a principal instituição universitária estadual parece uma roça mal cuidada, que nem sequer foi capinada?
Nem o básico das instalações físicas a universidade tem. Até a água dos bebedouros é de péssima qualidade!
A UEMA é parte do obtuário da educação maranhense. Das escolas do ensino médio ao ensino superior, quase tudo é uma sucata.
Até quando passa por maquiagens visando à eleição de reitor, as obras pioram o feio e o horroroso de antes.
A UEMA é a cara da destruição e do abandono do Maranhão.
3 comentários:
Precisa ver a de Imperatriz...
Caro jornalista, como professor universitário também, deveria saber que uma universidade não se faz de aparências e estética. Veja o caso da UFMA, toda maqueada e os resultados dos seus cursos cada vez piores. A UEMA em compensação toda feia e os cursos em alta. A comunidade universitária da melhor e maior Universidade do Maranhão não aceita esse tipo de olhar tacanho e propositadamente politiqueiro. Se quer falar da UEMA de verdade, busque por seus resultados reais, converse com seus pesquisadores, professores, alunos e funcionários, mas não se deixe enganar por factóides mesquinhos como o que apresenta agora.
mass brother
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