Três promotores de São Paulo pediram a prisão preventiva do ex-presidente Lula (PT), na investigação sobre um apartamento tríplex, no Guarujá, supostamente preparado para a família do petista.
Segundo os promotores, a prisão é necessária para "manter a ordem pública" a instrução processual e a aplicação da lei penal.
No mesmo pedido de prisão, foram incluídos o ex-presidente da empreiteira OAS, Léo Pinheiro; o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto; dois executivos da OAS (Fabio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira; a ex-diretora da cooperativa dos bancários (Bancoop), Ana Maria Érnica e o ex-presidente Vagner de Castro.
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